Paixão nacional e o campeão de preferência nas feiras livres, o pastel, com toda a sua diversidade, atrai os començais de 8 a 80 anos, ou mais. Eu, particularmente gosto de todo tipo de recheio, exceção feita ao que leva milho em sua constituição. Salgado ou doce e de diversos formatos, a iguaria pode ainda ser frita ou assada, o que o deixa bem mais leve. De origem incerta, a maioria atribui a sua criação aos chineses e japoneses, teria chegado ao Brasil durante a 2ª Guerra Mundial como item da bagagem dos japoneses que fugiram para cá nesta época. O que realmente importa, é que, seja na feira ou na mais sofisticada lanchonete paulistana, o salgadinho faz parte do cardápio cotidiano do povo brasileiro. Você pode também fazê-lo em casa e eu ensino como, bastando comprar a massa na feira e fazer o recheio em casa na hora que for fritá-los ou assá-los.
PASTEL DE FEIRA
Ingredientes:
1 rolo de massa de pastel comprada na feira e no mesmo dia que você for fazer o pastel, pois quanto mais tempo ela ficar na geladeira, menor será a sua qualidade. Nunca congele a massa, pois senão se tornará quebradiça.
500g de patinho moído
1/2 limão taiti
1 cebola picadinha
3 colheres (sopa) de azeitona verde picadinha
2 ovos cozidos e picados
3 colheres (sopa) de salsinha picadinha
Sal e pimenta a gosto do freguês.
Óleo para fritar e papel toalha para escorrer (pode assar também).
Modo de Preparo:
Em uma panela aquecida, coloque um poquinho de óleo e frite bem a carne moída. Esprema meio limão, junte a cebola, as azeitonas, corrija o sal e a pimenta e deixe secar a água que se formar. Desligue e espere esfriar. Misture delicadamente à carne, o ovo e a salsinha. Reserve. Abra a massa, disponha equitativamente o recheio, feche a massa, corte no formato que gostar e aperte a borda levemente com um garfo. Aqueça o óleo (coloque um palito de fósforo dentro e quando ele acender, o óleo está no ponto) e leve os pastéis para fritar (um à um de preferência). Escorra em papel toalha e sirva com um guaraná caçulinha.
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